Você Pode Reclamar da Vida?

Reclamar da Vida? Quer Saber se Você Pode, Reclamar da Vida?

Quer reclamar da vida?

Pergunte: Como está o coração de uma mãe que seu filho acabou de morrer!

Pergunte a viúva que perdeu seu marido que o amava tanto e respeitava, para a morte ou para uma traição!

Pergunte, a avó que perdeu para a morte seu neto(a), ou filhos, ou irmãos que tanto amava.

Pessoas estas, talvez melhores que eu ou você, e que já se foram sem ter tempo de viver mais.

Quer saber por quê não reclamar da sua condição?

Pergunte ao investidor, ou ao empresário que perdeu acima de 50.000,00 e ficou cheio de dívidas e que não sabe mais o que fazer!

Quer saber mais?

Pergunte, para alguém que perdeu sua casa, seus móveis, seu carro, para uma enchente, deslizamento de terra ou para o fogo, e só tem dívidas e nada mais!

Quer saber mais?

Pergunte, ao morador de rua, que não tem como voltar pra casa.

Pois, foi enxotado pelas pessoas já que escolheu o terrível mundo das ruas e das drogas.

E não a vida em família, e que este já, não tem forças pra voltar ou não quer mesmo!

Ainda quer saber? Porquê? Porquê? Porquê?

Vá até o Lixão do município onde mora, e perceba, dezenas, centenas ou até milhares de pessoas tentando sobreviver dos restos dos outros;

Alguns, para negócios recicláveis, outros para achar bens ou por simples fato de não conseguir sair do ciclo vicioso em que lhes envolve e outros para achar comida.

Todos em desespero por uma vida melhor da que levam.

E se esquecem que o primeiro ponto para melhorar suas vidas é olhar para dentro de si mesmos e reconhecer que precisam sair de onde estão.

Agora, tente olhar essa realidade ao contrário, o que vê?

Mansões, carrões, vida de luxo, festas variadas regadas a muita comida e bebida, todos bem vestidos ou com pouca roupa, mas com pompas e circunstâncias.

Alguns comes e bebes sem graça, qualidade muitas vezes disfarçada atrás da boa aparência mas, nem sempre não sabem nem onde são fabricados.

Tem de tudo, glamour, dinheiro, roupas, comidas, carros.

Tudo o que o dinheiro pode comprar, mas que quando todos vão embora, resta a solidão.

Se tem doença então!

Vixe, todos se afastam de fininho, pois, o valor não estava em você e sim no que você proporcionava, nas festas, em viajens,  ou, em sua saúde aparente.

É… mas agora, não tem como dividir com ninguém tamanha tristeza e solidão dentro de si, por saber que todos estavam ali pelas situações proporcionadas e não pela pessoa que é e  representa.

Ou seja, tudo interesse.

Agora uma grande pergunta.

Conseguiu refletir?

Faça um paralelo entre os dois mundos e entre as situações e você terá condições de responder a pergunta principal.

Você pode reclamar da vida?

Analise e reflita, onde está? O que você tem? Onde parou? O que você pode e deve fazer para melhorar?

O que deve ser feito? REAJA !!!

Eu te falo por que vivi com muito e não soube manter o que conquistei e desci.

E vivi momentos em que emprestei de um amigo até para o gás, mas por orgulho próprio não pedi para minha família e venci.

Não desisti, não desanimei, me reergui, procurei as pessoas certas, estive doente, passei aperto financeiro, e após 6 anos de muita luta eu venci…

E lhe digo, não foi fácil.

E sei que não é fácil vencer falta de dinheiro, alimento, roupa, passar por momentos de tristeza ou de agonia é diferente… mas todos temos que passar.

Passar por perdas  de pessoas para a morte, não se pode nem comparar com doenças adquiridas independentes da origem.

Passar por perda de uma moto para o fogo, ou bens para inundação, já senti na pele.

Ou até mesmo comprar algo que precisava com o dinheiro contado e no final o bem não funcionou porque você foi enganado e o bem estava estragado.

Tudo isso pode ser suportado, cada um de uma maneira diferente.

Eu decidi viver o presente, as pessoas, decidi vencer, decidi mudar a minha vida e ajudar pessoas a passar pelas lutas também.

E você? o que você decide?

Mentiras? Verdades? Viver? ou Parar no tempo, sentado esperando a mudança que só chegará quando você acordar?

A escolha é sua.

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Até a próxima.

Rô Schultz

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